segunda-feira, 24 de novembro de 2014

relendo... ao acaso: Tomahawk Tom



Título
O espirito de Manitú

Série
Tomahawk tom

Autores
Argumento: Vitor Peon
Desenhos Vitor Peon

Dados sobre o episódio
Publicação original: Revista Mundo de Aventuras do número 143 ao 163
Data da publicação original: 8 de maio de 1952 a 25 de setembro de 1952
Leitura: Revista Mundo de Aventuras  104 ( II fase)
Data da publicação:  25 de setembro de 1976
34 páginas / p/b
Resumo
Tomahawk e Jackie passam por uma montanha, onde no cimo de um rochedo lhes aparece uma imagem de um cavaleiro índio brilhando, identificada como o espirito de Manitú. Tomahahawk Tom vai investigar, mas uma queda de pedras derruba-o do cavalo e fica ferido. Jackie leva-o até um rancho, onde a jovem proprietária, Jeny, está sob a ameaça de uma hipoteca. Tomahawk Tom descobre que o objetivo de quem lhe emprestou o dinheiro é ficar com o rancho e a montanha, que também pertence à jovem, e onde ele descobre que existe petróleo.
Um ataque ao rancho acaba por desencadear o final, com Tomahawk Tom a apanhar aqueles que pretendem impedir que Jeny consiga pagar a hipoteca.

Comentário
Argumento muito linear em que há os bons e os maus com uma linha divisória perfeitamente identificável. Trata-se de um dos primeiros episódios da série. A ingenuidade do argumento é disso uma evidência.  Três bandidos mortos em três vinhetas diferentes dizem quando são atingidos: “Oh! O meu peito!” “Oh! Fico por aqui!” “ Ai! A minha cabeça”.
Na época da sua primeira publicação esta era uma da séries que contribuiu para o renascer da revista Mundo de Aventuras. Não se esperavam na banda desenhada argumentos muito complexos, ou com problemas sociológicos, mas sim a aventura. E esta série era isso que trazia.
O desenho sofre dos problemas que alguns trabalhos de Vitor Péon apresentam. Numa época em que trabalhava várias séries em simultâneo e ainda fazia capas, os acabamentos e os pormenores falham em muitas vinhetas.



Sem comentários:

Enviar um comentário