segunda-feira, 31 de maio de 2021

O livro da Selva


O Livro da Selva foi publicado em 1894 por Rudyard Kipling.
Sendo um conjunto de 7 contos, as adaptações para banda desenhada centram-se nos três primeiros, que relatam a história de Mogli , um menino que foi criado pelos lobos. Aprende as regras dos animais e as leis pelas quais a selva se rege e quando tem que regressar ao meio dos homens sente uma grande desadaptação ás leis dos homens.
Tenho três adaptações da obra de Kipling na minha coleção.

O livro da selva, com desenhos de Tieko, argumento de Djian e cor de Catherine Moreau, na coleção brasileira Grandes Clássicos da Literatura em Quadrinhos
 

El libro de las selvas virgenes, por José Luis Salinas
 

O livro da selva, por Juan Arranz,  na coleção Jacto 1-21

domingo, 30 de maio de 2021

Análise Crítica: A dança dos abutres

 



Obra: Undertaker 2 – A dança dos abutres
Título original: Undertaker 2 – La danse des vautours
Argumento: Xavier Dorison
Desenho: Ralph Meyer
Cor: Caroline Delabie  e Ralph Meyer
Editora: Ala dos livros
Data da Edição: 2021
Álbum cartonado: 56 páginas
ISBN: 978-989-54726-7-3
Preço: 16,55 €
Dimensões: 235 x 310 mm

 Análise

Este segundo álbum conduz a uma análise que é comum a muitas outras situações: a questão dos álbuns em continuação. A continuação só poderá fazer algum sentido se cada álbum se formar num episódio autoconclusivo, que depois pode ser inserido num contexto mais amplo. Esta forma, que está a surgir, de colocar os álbuns com histórias inacabadas que concluirão posteriormente, em que cada álbum não tem um princípio, um meio e um fim, muitas vezes terminando só ao fim de várias edições, é uma menorização da banda desenhada face, por exemplo, à literatura. Não há livros que deixem em suspenso, na última página, o desenrolar dos acontecimentos. Veja-se por exemplo uma saga como Harry Potter. Embora a totalidade dos volumes forme um conteúdo coerente que tem um desenvolvimento no final do conjunto, a verdade é que cada um dos livros basta por si, não obrigando à leitura dos restantes, para se ler um episodio completo. Mesmo no cinema, também os ciclos de filmes, são constituídos por histórias que se entendem isoladamente, e quando tal não sucede, começam alguns problemas no sucesso dos mesmos; veja-se os dois últimos de Hary Potter, que acabam por ser alvo de várias críticas devido ao primeiro episódio não contar uma história completa.

Esta divisão dos álbuns não passa de um truque comercial que acabará por cansar e diminuir as vendas.

Quando se pretende analisar o argumento deste álbum fica-se com dificuldades, porque lendo apenas este este episódio pouco se entenderia do que se estava a passar.

Embora nas primeiras páginas surja uma apresentação de Rose, que ajuda a perceber a sua personalidade, na verdade é difícil entender o que faz aquele grupo de pessoas juntas, e o que levou os perseguidores a tomarem aquela atitude.

Tudo se relaciona com as características de arrogância do morto, que se serviu do poder e do dinheiro para explorar todos os que gravitavam em seu redor, ou que ele atraia para a sua influência.

Note-se no entanto essa personalidade do arrogante capitalista fica em contradição com o episódio contado por Lin, e que está na origem da sua fidelidade ao defunto.

Tirando este pormenor, todas as personagens são muito credíveis no ambiente socioeconómico em que habitam.

Jonas Crow já tinha mostrado o que era no primeiro volume e essas características confirmam-se neste segundo volume: um homem que foge de algo, que não pretende companhia, com um passado violento, que pretende esquecer, e um sentido de humor que por vezes roça o tétrico. É possível neste álbum verificar o exacerbamento dos comportamentos de grupos, que já vinha do álbum anterior, e que se sobrepõe aos escrúpulos que cada indivíduo poderia possuir e o impediriam de singularmente cometer crimes. A violência paira ao longo de quase todas as páginas, embora o humor de Jonas Crow consiga atenuar a dureza das imagens e dos diálogos.

O final é interessante e deixa alguma curiosidade sob a forma como os autores irão lidar com a série. Deixa a dúvida se Jonas Crow poderá manter as mesmas características psicológicas, que o caracterizam, agora que é acompanhado por uma dupla feminina.

A nível artístico o desenho é de qualidade, com o autor a dominar os traços fisionómicos, criando um conjunto de rostos bem distintos, que permite identificar sem qualquer margem de dúvida cada uma das personagens.

Os cenários não são multo trabalhados, mas trata-se de um opção do desenhador que coloca as personagens, quase sempre em planos muito fechados, ou então, quando os abre um pouco mais, mostram um ambiente de aridez, que pretende contribuir para a violência que expressa do argumento. Mas as imagens também mostram a violência sem preconceitos, e, por vezes, em pormenor, mas nunca de modo exibicionista. Os atos violentos têm lógica e são sempre vistos pelo leitor como a única saída possível, que o desenhador não se coíbe de representar em imagens.

O autor recorre a várias organizações de vinhetas, não usando com muita frequência as de grande dimensões. Muitas das pranchas têm oito vinhetas ou mais, o que indicia que a sua área é pequena. Não se pense que o Meyer apenas faz grandes planos ou planos de pormenor, mas não se intimida perante essa forma de apresentar a narrativa.

Ralph Meyer usa, raramente, uma vinheta que ocupa a página, com outras menores inseridas, de modo a mostrar o ambiente geral onde decorre a ação. Usa também bastantes onomatopeias e alguns símbolos cinéticos, que ajudam a sublinhar os movimentos.

A cor tem sempre tonalidades muito escuras, que podem ser associadas ao ambiente árido, parecendo que todas a cenas se passam de noite, o que é verdade em algumas situações, ou então num entardecer sombrio. Um maior contraste na cor, tornaria a obra menos sorumbática.

A capa está perfeitamente de acordo com o contudo narrativo e cromático.

Conclusão

A série é interessante, mas não se aconselha a fazer a leitura deste álbum sem primeiro fazer a do primeiro. Vale pelo conjunto dos dois, não se podendo ler cada um deles de modo individualizado.

sábado, 29 de maio de 2021

da BD para o ecrã: Iznogoud


Iznogoud  surgiu como personagem secundária em O Califa Haroun El Poussah, mas rapidamente destronou o soberano como titular desta série criada em 1962 por René Goscinny e Jean Tabary.


Em 1995 iniciou-se uma adaptação televisiva em animação, constituída por 52 episódios de 10 minutos.


Em 2005 Patrick Braoudé realizou  um filme baseado nas personagens da série, com Michaël Youn no papel de Iznogoud

quinta-feira, 27 de maio de 2021

quarta-feira, 26 de maio de 2021

A BD e a Guerra: Marouf


Gerard d’Henrimont  é um jovem aristocrata francês, ferido em combate em 1940. Na sequência do ocorrido, fica paraplégico, retornando ao seu castelo onde vive com mãe.
A invasão de França pelos alemães traz a ocupação do seu castelo pelo general Von Fundernach. Tentando a humilhação do jovem, os alemães atiram a cadeira de rodas onde este passava a maior parte da sua vida, por uma escadaria abaixo.
Esse acidente possibilita ao jovem Gerard, recuperar os movimentos. Oculta a sua cura e disfarçado de Marouf, um seu antepassado do século XVII, inicia a luta contra os ocupantes, que nunca desconfiam de quem é o seu inimigo.
A série foi publicada em França na revista homónima da série entre fevereiro de 1969 e junho de 1986.
Em Portugal chegou a existir em 1976 uma revista dedicada à série. Houve no entanto na revista Aventuras do FBI.
Série francesa, parara exorcizar os “demónios” que à época ainda marcavam os franceses no que se refere à sua atitude durante a ocupação alemã.

Primeiro episódio, na publicação chilena Agente Silêncio nº 1, em 1970

Na revista Marouf (França) nº 11

Em Aventuras do FBI nº 289

segunda-feira, 24 de maio de 2021

Sem palavras

Por Maël, em Deuxiéme Complaite  da série Notre mère la guerre


Por Rosinsky na série Torghal
em Ka-Aniel

em Moi, Jolan

sábado, 22 de maio de 2021

sexta-feira, 21 de maio de 2021

Efeméride: Frank Bellamy


Faz hoje 104 anos que nasceu, em 21 de maio de 1917, o desenhador Frank Bellamy.

Vinheta de Garth desenhada por Bellamy

Frank Bellamy faleceu em 5 de julho de 1976.

quarta-feira, 19 de maio de 2021

Coleções completas: Foguetão


O Foguetão tinha uma estrutura de jornal, o que ia perfeitamente em contraciclo naquilo que começavam a ser as revistas de banda desenhada na década de sessenta.
Surgiu em 4 de maio de 1961, com 12 páginas e durou até ao número 13, em 27 de julho do mesmo ano.
Tinha uma estrutura completamente caótica, que já nem na época era usual, com as vinhetas das pranchas a serem divididas por diferentes páginas e a surgirem remontadas em muitas situações.
Quando acabou as histórias em continuação passaram para o Cavaleiro Andante.
A tentativa de inovar, apesar do formato retrógrado, foi tanta que até o Tintin no Tibete era publicado era publicado em língua francesa. Com a passagem para o Cavaleiro Andante passou a falar português.
O Tintin estava em francês, mas nas séries traduzidas, foram inventados alguns nomes. Dan Dare passou a Capitão Marte, Valhardi passou a Valente, Gaston Lagaffe a Zacarias e Thorn McBride a Joe Tormenta.

Fica a lista dos episódios publicados no Foguetão.

Série
Episódio
Autores
1-13
Tintin
Tintin au Tibet
Hergé
1-13
Dan Dare
O planeta desconhecido
Frank Hampson; Don Harley, Keith Watson e Frank Bellamy,
1-13
Jean Valhardi
O planeta desconhecido
Jijé
1-13
Asterix
O guerreiro gaulês
Goscinny e Uderzo
1-13
Tanguy e Laverdure
Céu de glória
Charlier e Uderzo
1-13
Blake e Mortimer
A armadilha diabólica
Edgar Pierre Jacobs
1
Sexton Blake
O olhar do ídolo

 
2
Gaston Lagaffe

Franquim
3
Gaston Lagaffe

Franquim
3-11
Thorn McBride
O rapto do cientista
Frank Giacoia
 
4

Dois jovens correm o mundo

4
Gaston Lagaffe

Franquim
5
Gaston Lagaffe

Franquim
 
6
Gaston Lagaffe

Franquim
7

A primeira travessia da mancha

8
Gaston Lagaffe

Franquim
 
9
Gaston Lagaffe

Franquim
10
Gaston Lagaffe

Franquim
 
11
Gaston Lagaffe

Franquim
12
Gaston Lagaffe

Franquim
 


segunda-feira, 17 de maio de 2021

Relendo... ao acaso: Barba Negra, o pirata

Episódio
Barba Negra o Selvagem

Autores
Desenhos: Badesa G.

Dados sobre o episódio
Leitura: Revista Colecção Águia nº3
Data da publicação: 1958
Edição: Aguar & Dias, Lda
12 páginas/ p/b

Resumo
Descrição de vários episódios que contribuíram para criar a lenda em torno deste pirata, como a sua capacidade para beber ou conseguir respirar num ambiente de enxofre  queimado. Também surgem descrições de atos de barbárie com qual assustava os que o rodeavam. O fim trágico da personagem também é relatado
 
Comentário
Visão polémica do pirata Barba Negra, divergente de alguns factos históricos.
 

sábado, 15 de maio de 2021

Da BD para o ecrã: Hulk


Hulk foi uma personagem saída em 1962 da imaginação de Stan Lee e Jack Kirby. A série relata as aventuras de um cientista que em determinadas situações se transforma num ser monstruoso e invencível.


Em 1966 surge na série de animação The Marvel Super Heroes.
Depois dessa data tem inúmeras participações noutras séries como co-protagonista com outros heróis da Marvel.


Em 1982 surge com o titulo da série O Incrivel Hulk.


Em 1977 foram realizados dois filmes para televisão.

Nas adaptações para televisão, foi realizada uma série (1978-79) em que Bill Bixby  e Lou Ferrigno representavam os papeis de Banner e Hulk.
Após o final da série foram realizados mais três filmes para televisão: The Incredible Hulk Returns (1988), The Trial of the Incredible Hulk (1989) 


e The Death of the Incredible Hulk (1990)

As adaptações da personagem para filmes de animação foram variadas, quase todas com o herói atuando em conjunto com outras personagens da Marvel. 


Planeta Hulk, de 2010, 
é uma adaptação em que surge como titular da aventura, assim como Hulk: Where Monsters Dwell de 2016.
No cinema foi lançado em 2003 Hulk com interpretação de Eric Bana no papel de Bruce Banner.


O Incrivel Hulk foi lançado em 2008. Edward Norton representa  a dupla Bruce Banner/Hulk.
Após 2012 Hulk vai surgindo referenciado ou como personagem em vários filmes baseados no Universo Marvel.


sexta-feira, 14 de maio de 2021

Efeméride: Lambil


Faz hoje 85 anos que nasceu, em 14 de maio de 1936, o desenhador Lambil.

Vinheta de Os Túnicas Azuis desenhada por Lambil


quarta-feira, 12 de maio de 2021

O Papagaio nº 1


A revista O Papagaio teve a duração de 722 números. Iniciou a publicação em 18 de abril de 1935 e terminou em 10 de fevereiro de 1949.
Sendo uma revista destinada ao público infantil, era uma revista com banda desenhada, mais do que uma revista de banda desenhada. As histórias em quadradinhos ocupavam uma percentagem reduzida do seu espaço. Fica no entanto para a história como sendo a responsável pela primeira publicação da série Tintin em Portugal, no ano de 1943.
O número 1 tinha 12 páginas e uma separata com um jogo: Jogo de Portugal-Espanha em futebol.
A banda desenhada surgia só na página 12 numa banda desenhada com legendas em verso sob as vinhetas, desenhada por Tom, Sabichão em calças pardas

segunda-feira, 10 de maio de 2021

 


Obra: Duke – Pistoleiro é o que serás
Título original: Duke 5- Un pistolero, tu serás
Argumento: Yves Huppen
Desenho: Hermann
Cor: François Lapierre
Editora: Arte de Autor
Tradução: Jorge Colaço
Data da Edição: 2021
Álbum cartonado: 56 páginas
ISBN: 978-989-54827-7-1
Preço: 16,50 €
Dimensões: 228 x 300 mm

 

Análise

Trata-se do 5º volume do western Duke. O argumento conta uma história que prende a atenção do leitor, mas sofre dos mesmos males comuns às séries longas narradas em continuidade. Quem só ler este volume, fica com uma ideia muito vaga do que pode estar a acontecer, com muitas falhas relativamente aos factos ocorridos, sobre quem é Duke e quem são as outras personagens. Dificilmente se enquadra em toda a trama da história, percebendo as características psicológicas de todos os elementos que nela participam. E, nesta longa narrativa, muito do que ocorre está associado ao que cada personagem é, ao meio social onde se insere e aos acontecimentos que marcaram o seu percurso.

Na verdade, este volume, só por si, não tem um elemento que o individualize, tem que ser sequenciado aos anteriores, só assim se percebendo o que move cada uma das personagens. Fica também tudo em aberto no final. Tudo pode vir a acontecer.

Sobre o desenho não há muito que dizer. Herman, um dos grandes desenhadores belgas do final do século passado, surge aqui mantendo as suas principais características gráficas. Vê-se uma prancha do álbum e imediatamente se diz: é de Hermann. Tem um estilo gráfico que o distingue de quase todos os outros e que fez alguma escola. Quando surge alguém com um estilo próximo, imediatamente se associa a um seguidor de Hermann.

Hermann não é um desenhador que use muito texto, mas, neste caso, os diálogos são até bastante frequentes.

Não existem legendas, o que mostra o excelente domínio que os autores têm da técnica narrativa na banda desenhada.

A cor é usada para distinguir diferentes épocas. Quando uma das personagens narra factos passados, passa-se para uma tonalidade sépia, e alguns balões tomam forma diferente, parecendo legendas, mas constituem-se a fala do narrador dos factos.

Os olhos são usados muitas vezes para em grandes planos ou planos de pormenor, maximizar sentimentos. Herman, com o seu estilo , fá-lo de modo excelente.

Há algumas onomatopeias e os símbolos cinéticos estão ausentes. Mas essa ausência é mais uma amostra da grande qualidade do desenho de Hermann. Quando há movimento, a plasticidade dos corpos patenteia-o perfeitamente, sem necessidade de grafismos acessórios e complementares.

Há algum empobrecimento gráfico da obra no que se refere aos cenários. Herman foca-se nas personagens e nas suas expressões, menosprezando o ambiente físico em que estas se movem. Os cenários são pobres e pouco pormenorizados.

A letra tem um tamanho e um tipo que facilita a leitura e o tamanho dos caracteres e o uso do negrito é também usado para expressão as diferentes intensidades sonoras.

A capa deixa uma sensação de rascunho quando se observa. Se está de acordo com a temática da obra, já o desenho surge numa perspetiva que torna o tamanho das personagens estranho.. Causa até alguma perplexidade que um desenho com estas características tenha passado pelas apertadas grelhas da edição. O corpo do jovem sentado parece desproporcionado, aparentando estar-se perante alguém com problemas físicos. A imagem cria uma sensação de desconforto visual. Hermann sempre teve alguma dificuldade em desenhar adolescentes do sexo masculino e este desenho é uma explicitação dessa dificuldade.

Conclusão

Leitura a fazer e a não perder por quem segue a série desde o número 1. Quem não leu, o melhor é começar pelo início e ir progredido até este volume.

Quanto à capa, o melhor é fechar os olhos e imaginar que não existe.


Humor curto: Skblllz


Skblllz foi uma série criada por Geri em 1966. A página aqui publicada foi retirada do Tintin nº 42 do 2º ano.

sábado, 8 de maio de 2021

Historia de los comics


Em 1982 e 1983 a Toutain Editor publicou um conjunto de 48 fascículos com periodicidade semanal, fazendo uma história da banda desenhada, desde o início do século XX até á época. É uma obra relevante para quem quer ter um conhecimento mais aprofundado de como foi evoluindo esta arte ao longo de século XX, de como passou de uma acessório humorístico nos jornais em pequenos desenhos para uma indústria.
A obra pode ser dividida em 4 volumes de 12 fascículos cada: Los cásicos norteamericanos, La expansión international; Tiempos modernos e Rumbos contemporâneos.
Claro que o leitor de cada país vai achar que falta algo muito importante que aconteceu no seu território nacional, mas a obra pretende dar uma perspetiva global.
Podem encontra-se algumas referências a Portugal através de, por exemplo, Eduardo Teixeira Coelho, Fernando Bento e Raquel Roque Gameiro.
O último fascículo tem dois índices, de obras e de autores, indispensáveis para uma boa consulta da obra.

terça-feira, 4 de maio de 2021

segunda-feira, 3 de maio de 2021

Sept Balles pour Oxford


Sept Balles pour Oxford foi uma série com sete episódios, com publicação entre 2003 e 2012. O argumento era de Jorge Montecarlo e Zentner e o desenho de Marcello Quntanilla.
La promesse, o primeiro episódio serve essencialmente para o leitor travar conhecimento co Oxford. Para ficar a conhecer a personalidade deste detetive de 75 anos, através do seu relacionamento com os que o rodeiam: amigos e família.
Klam, um advogado conhecido de Oxford pretende que ele encontre o pintor Mike Dichiara. A sua esposa em situação de doença terminal pede-lhe que ele abandone a profissão e é assim que ele promete que quando gastar as sete balas que tem na arma deixará de trabalhar.

sábado, 1 de maio de 2021

da BD para o ecrã: Homem de Ferro


Em Março de 1963 surgiu pela primeira vez o Homem de Ferro, uma criação de Stan Lee, Larry Liber, Don Heck e Jack Kirby
Nas primeiras aparições de O Homem de Ferro em animação, este surge na companhia de outros super-heróis, como co-protagonista, ou protagonista secundário.


Em 2008 ganha o papel principal em Iron Man: Armored Adventures, tendo em 2010 uma adaptação de anime.


Para cinema foram realizados os filmes Homem de Ferro I

II e III em 2008, 2010 e 2013, respetivamente, com Robert Downwy no papel de Tony Stark, (O Homem de Ferro).


A personagem tem também aparições com maior ou menor relevância em vários filmes do Universo Marvel a partir de 2012, como em Vingadores: Guerra do Infinito