quarta-feira, 31 de março de 2021

Relendo... ao acaso: A fera de Montana

Episódio
A fera de Montana

Série
Buffalo Bill

Dados sobre o episódio
Leitura: Revista Buffalo Bill nº 34
Data da publicação: 1 de agosto de 1977
Edição: Aguar & Dias, Lda
23 páginas/ p/b
 
Resumo
Nas margens do Red River, Buffalo Bill assiste a um estranho encontro entre um juiz e os seus dois filhos, que ele sabe serem indivíduos que vivem à margem da lei.
Ao segui-los descobre que eles atacaram o comerciante que possuía licença para fazer comercio com os Crows, para o substituírem. O encontro com os índios corre-lhes mal, mas o rapto do filho do chefe índio obriga a que estes façam o comércio. A intervenção de Buffalo Bill, no sentido de libertar   a criança, permite continuar a manter a paz naquele território. Para os bandidos  fica um fim mais nefasto.

Comentário
A capa tem o título errado (A fera da montanha). Argumento de características exageradamente maniqueístas,
 

segunda-feira, 29 de março de 2021

O Faísca nº 1


A revista O Faísca publicou-se entre 6 de março de 1943 e  30 de dezembro de 1944.. Numa época em que a banda desenhada tentava impor-se ao público esta revista  que tinha como diretor e editor Carlos Cascais teve dificuldade em impor-se num contexto de crise económica devida à guerra, restrições de ordem política e o  domínio de O Mosquito. Tal como as congéneres publicava histórias de continuação ou histórias curtas cómicas.
O número 1 tinha 12 páginas, publicou uma página de aventuras completas de duas séries: O Pato Donald  e Formiga Rabiga; e os episódios em continuação Dumbo, O Raio e O gato do diabo.

domingo, 28 de março de 2021

Análise Crítica: O heroísmo de uma vitória


         Obra: O heroísmo de uma vitória
Autor: José Ruy
Editora: Âncora
Data da Edição: 2020
Álbum brochado: 32 páginas
ISBN: 978-989-862-870-7
Preço: 10,90 €
Dimensões: 175 x 246 mm

 

Análise

José Ruy já utilizara este modelo de narrativa com bastante eficácia em Operação Òscar e em Mataram o rei! Viva a Republica. Recorrer a personagens fictícias, colocando-os a contracenar com personagens reais em factos verídicos.

Portanto, do ponto de vista narrativo, há que enquadrar o modelo escolhido por José Ruy, e, dentro do estilo adotado, conseguiu os seus objetivos. Narrar os eventos históricos de modo eficaz, claro, deixando perceber bem o que é real e o que é ficção.

José Ruy recorre bastante ao texto legendado, sendo aí que se encontra em maior abundância o relato histórico-verídico, servindo os diálogos, em que usa balões, para acrescentar os factos ficcionados.

As vinhetas encontram-se bem definidas, separadas por espaços em branco. Há, em situações muito reduzidas, vinhetas sobrepostas, em que se tenta mostrar simultaneidade ou sobreposição de observações. A sequência pela qual é feita a leitura não é optativa. Torna-se claro em cada vinheta qual é a anterior ou a posterior, e, se em alguns casos houvesse dúvida, o próprio autor coloca setas que indicam a sequência que ele pretende que o leitor siga.

José Ruy tem um desenho bastante plástico, onde os corpos denunciam de modo claro o seu movimento, mas mesmo assim, não se inibe de recorrer a símbolos cinéticos que acrescentam fluidez ao imaginado movimento dos corpos. Os desenhos de José Ruy não são estátuas. São corpos que se movem de forma bem explícita.

O autor não pode ser acusado de desenhar figuras sobre fundos coloridos. Continuando um estilo que já vem detrás, José Ruy explicita bem os cenários onde a ação decorre, não exagerando, deixando o leitor a admirar o fundo da vinheta, esquecendo a história, mas colocando os elementos essenciais que tornam a observação da vinheta agradável.

Na página 2 do álbum surge a indicação das obras consultadas por José Ruy, e se algumas se dirigem aos eventos históricos, outras são de pesquisa icónica, de modo a poder fazer bom uso da sua arte de desenhar na representação de uniformes, vestuários de época, monumentos e orografia locais.

Em todo o desenho há um pormenor, também comum a outros trabalhos de José Ruy, que parece ser o seu ponto fraco. Quando faz a abordagem de alguns planos gerais, fica-se com a ideia que as proporções do terreno e dos corpos representados nem sempre são bem reproduzidos. Como exemplo disso fica a vinheta reproduzida na contracapa, onde parece haver uma desproporção entre as dimensões da baía, dos barcos e o seu posicionamento em relação à profundidade das águas.

A capa é excelente, mostrando toda a mestria de José no desenho de corpos e objetos e do mar. José Ruy sempre desenhou muito o mar: Lusíadas, Capitão Bomvento, Fernão Mendes Pinto, etc, e esta capa revela todo o conhecimento e experiência que ele adquiriu.

Lamenta-se este livro não ser publicado em capa dura, o que mais tarde ou mais cedo o condenará a ter a capa separada das folhas. O objetivo deve ter sido produzir uma edição mais barata.

Conclusão

Obra de um grande mestre da banda desenhada portuguesa, que continua a desenhar e a narrar com elevada qualidade. Pertence a um género de que nem todos gostam, narrando eventos históricos,  que José Ruy, consegue aligeirar sem adulterar os factos. Mais um livro a juntar a muitos outros de José Ruy, que constituem uma versão alternativa de conhecer a história portuguesa desde a fundação de Portugal até aos tempos contemporâneos.


sábado, 27 de março de 2021

quinta-feira, 25 de março de 2021

Música e BD: Rossini


Une enfance mouvementée, na série Oncle Paul,  com desenho de Malois e argumento de Joly 


Joaquín Rossini em Vidas Ilustres 168


quarta-feira, 24 de março de 2021

Efeméride: Godard


Faz hoje 89 anos que nasceu, em 24 de março de 1932, o desenhador francês Christian Godard.

Vinheta de Martin Milan desenhada por Godard

segunda-feira, 22 de março de 2021

Resistances


O episodio L’ Appel, o primeiro da série, começa com o assalto a um veículo alemão, em maio de 1943.
Um grupo da resistência, ataca a camioneta para libertar Louis. Este está amarrado e com evidentes sinais de tortura, o que o torna impiedoso com os soldados que o transportava, matando-os.
Há um recuo na história e o mesmo Louis surge em 1940, em Paris, quando os alemães chegam. Na companhia de André e de Sonia, abandona a capital francesa num automóvel rumo à Cõte-d’Armor no norte do país. O desenrolar dos factos históricos, e a personalidade de cada um, leva-os a seguir por três caminhos distintos.
Foi o primeiro de 4 episódios da série Resistances, publicados entre 2010 e 2014. O argumento foi da autoria de Jean-Christophe Derrien e o desenho de Claude Plumail.

sábado, 20 de março de 2021

Henri Dunant


Henri Dunant nasceu na Suíça em 8 de maio de 1828, tendo-se naturalizado francês em 1859. Uma viagem que dez em 1859 a Itália fez com que se deparasse com os efeitos da guerra nas pessoas. Essa sua experiência levou-o a escrever um livro e a fundar a organização atualmente designada por Cruz Vermelha Internacional.
Em 1901 foi-lhe a atribuído o primeiro Prémio Nobel da Paz

Tenho 4 trabalhos sobre esta personalidade na minha coleção.

Juan Henrique Dunant- Fundador de la Cruz Roja  em Vidas Ilustres Especial  com  guião de Dolores Castro e desenhos de Pablo Almendaro
 
O homem de branco- Henri Dunant na Fagulha 46   com texto de Maria Isabel Mendonça Soares e desenhos de Bixa
 

La Cruz Roja em Epopeya 184, sem indicação de autor
 
Da guerra nasceu uma flor: A cruz vermelha  da autoria de José Ruy no Mundo de Aventuras Especial 21 e em Tintin 41-43 do 11º ano

quinta-feira, 18 de março de 2021

da BD para o ecrã: Gaston Lagaffe


Personagem humorística criada para a revista belga Spirou em 1957 por André Franquin.


Em 1981 surgiu uma primeira adaptação da série para cinema com Fais gaffe à la gaffe!, realizado por Paul Boujenah


Em 2009 foi feita a série de animação Gaston Lagaffe, com Yves Lebrac a fazer a voz de Gaston.



Em 2018 foi lançado o filme com o nome da série sendo o protagonista interpretado por Théo Fernandez.

quarta-feira, 17 de março de 2021

terça-feira, 16 de março de 2021

Análise crítica: Ao som do fado

 


Obra: Ao som do fado
Autor: Nicolas Barral
Cor: Marie Barral
Editora: Levoir
Tradução: João Miguel Lameiras
Data da Edição: 2020
Álbum cartonado: 88páginas
ISBN: 978-989-862-874-5
Preço: 10,90 €
Dimensões: 203 x 287 mm

 

Análise

A história pode dividir-se num prólogo de duas pranchas e oito capítulos, todos com um título e com número distinto de páginas.

O prólogo não tem nada de relevante. Relata o acidente que conduziria à morte de Oliveira Salazar, ajudando a localizar a história temporalmente, mas sem mais nenhuma relação com a restante narrativa. Não se fala da situação absurda que o país viveu, em que Salazar ainda pensava que governava. A própria questão da sucessão política não é abordada na história.

Tudo se passa em torno de um médico, que fez a guerra na Guiné, de onde não parece ter saído com qualquer trauma. Mostra a forma leve como encara a vida, sem se importar com as consequências que os seus atos podem ter. Consequências mais do que previsíveis dadas as suas relações com o irmão.

É essa sua conivência com a ditadura, que aparentemente ele não demonstra, mas de que deveria ter consciência, que leva a que o seu último ato não seja coerente com a personalidade que sempre adorou a proteção que sentiu e tudo  fez para a manter.

 Argumento bem estruturado, na perspetiva de sequência narrativa, mas com um comportamento da personagem principal pouco verosímil no final, considerando todo o comportamento do médico, que é dissecado na obra, pois toda ela gira em torno de si.

As pranchas encontram-se divididas em vinhetas perfeitamente definidas por moldura intercalada com espaço em branco. O número de vinhetas é variável, mas a maior parte das pranchas têm entre seis e oito. Existem algumas vinhetas maiores, que fazem diminuir o seu número por página, havendo uma prancha ocupada por uma única vinheta.

Sobre a qualidade do desenho apenas se podem fazer referências positivas. O autor usa muito bem os rostos para expressar as emoções das personagens e mesmo os seus pensamentos não expressos, conseguindo em simultâneo uma plasticidade nos corpos que mostra a vitalidade dos mesmos. Vê-se que são corpos vivos e não estátuas. O desenho também acrescenta elementos aos diálogos, complementando a história.

Os cenários são detalhados, sejam os exteriores ou os interiores, mostrando, no caso dos exteriores, a Lisboa do final da década de sessenta. Os pormenores paisagísticos que identificam a cidade são muito fortes e característicos da capital portuguesa.

A narrativa passa-se em diferentes épocas e a cor é usada para diferenciar as vinhetas que decorrem nesses dois diferentes tempos. Uma terceira tonalidade é usada para descrever uma situação onírica descrita no livro.

O tipo de letra e o tamanho estão adequados a uma leitura fácil, usando o autor, em algumas situações, o tamanho da letra para identificar distintas intensidades do som.

As legendas praticamente não existem. Apenas em duas vezes se identificam claramente, para fazer a localização espacial dos eventos narrados. Algum texto que surge em caixas, parecendo uma legenda, está no entanto a ser atribuído a uma das personagens sem que esta surja na imagem.

A capa é muito boa. Traduz perfeitamente a personalidade da personagem, mostrando ainda de modo mais evidente a estranheza que sente com a opção do argumentista no final.

Um outro elemento contribuinte da qualidade da obra reside no facto de ser uma publicação original, publicada ainda antes da que ocorreu em língua francesa, o idioma em que foi escrito.

Mais uma vez opta-se por não se indicar, incompreensivelmente, o título original deste livro.

Conclusão

Uma obra que se lê agradavelmente, bem desenhado, bem colorido, bem estruturado, mas com um fim inverosímil que agradará a todos os que gostam de finais felizes e românticos.


segunda-feira, 15 de março de 2021

Baú das revistas: Policial

Revista
Policial nº 55

Ficha Técnica
Data da publicação: 1 de abril de 1965
Preço: 2$00
Periodicidade: mensal
Dimensões.: 140 mm x 215 mm
Diretor: José de Oliveira Cosme
Propriedade: Aguiar & Dias, LDA
Distribuição: Agência Portuguesa de Revistas
32 páginas
Capa a cores
Interior a preto e branco

Conteúdo:
Capa
Sem indicação do autor
Capa interior
Em branco
Página 1
O arqueiro de oiro. Episódio da série Maxwell Hawke
Contracapa interior
Em branco
Contracapa
Publicidade à Agência Portuguesa de Revistas

sábado, 13 de março de 2021

Uma página, uma vinheta

Romain Hugault em Sidonie de Le pilote a l'Edelweiss

Romain Hugault em Walburga de Le pilote a l'Edelweiss

Morgann Tanco em le gloire de mon pére

quinta-feira, 11 de março de 2021

Música e BD: Wagner


Richard Wagner,  na série Oncle Paul, com desenhos de Aidans e argumento de Joly 1956, 948

Wagner, por  S. Andre, no Cavaleiro Andante Especial, de abril de 1955

Ricardo Wagner em Vidas ilustres 7 com texto de Javier Peñalosa e desenhos de Xorge Chargoy



quarta-feira, 10 de março de 2021

segunda-feira, 8 de março de 2021

Análise crítica: Acender uma fogueira

 


Obra: Acender uma fogueira
Autor: Chabouté
Editora: Levoir
Título original: Contruire un feu
Tradução: João Miguel Lameiras
Introdução: Pedro Bouça
Data da Edição: 2020
Álbum cartonado: 88páginas
ISBN: 978-989-862-873-8
Preço: 10,90 €
Dimensões: 214 x 295 mm

 

Análise

A adaptação de um texto literário para a banda desenhada é sempre um risco, que reside em fazer apenas uma transcrição total das palavras originais, ilustrando-as. Essa é a opção de alguns autores portugueses que, pode render do ponto de vista comercial, em relação a algumas obras, mas que na perspetiva da narrativa gráfica é pobre, pois o texto possui toda a informação possível. A imagem não vem acrescentar nada de novo.

Há outras opções que passam por usar apenas parte do texto, ou então modificá-lo, extirpando-o de pormenores mais descritivos.

Chabouté segue um caminho diferente. Usa algumas expressões do texto original, mas modifica-o do ponto de vista da relação entre o narrador e a personagem. É como se Chabouté criasse um texto novo.

Chabouté consegue, usando um número não muito elevado de palavras, transferir para as páginas deste livro todo o conteúdo da obra de Jack London, e para fazê-lo usa a imagem. A obra está de tal forma estruturada, que se lhe retirássemos as palavras, toda a história era perfeitamente entendível e muitos dos sentimentos da personagem eram percetíveis. Alguma informação seria perdida, mas também dá para perceber que se, Chabouté quisesse, teria eliminado mais palavras, acrescentado mais imagens e a mensagem teria sido passada de modo claro e legível.

O desenho não tem muitos elementos paisagísticos, humanos ou animais. A paisagem é monótona: neve, árvores, um homem e um cão; e tudo gira em torno dos movimentos e gestos que o homem vai efetuando. O único corte com esta monotonia é o vermelho da fogueira, nas poucas vinhetas em que surge. Mesmo do homem pouco se vê. Todo o corpo está sempre tapado e apenas a boca, o nariz e os olhos são visíveis e são apenas os olhos que transmitem as emoções: desespero, medo, esperança, resignação.

O cão é apenas um elemento que mostra a desadequação do homem naquele habitat.

A maior parte das vinhetas encontra-se delimitada por um traço negro. Outras prolongam-se na vinheta seguinte, ou absorvem as limitadas por moldura, fazendo o leitor aproximar-se da cena ou a estender-se na paisagem criando uma maior distancia com os factos que estão a ser narrados.

As tonalidades usadas são muito constantes, evidenciando o tom acastanhado das roupas do homem na paisagem branca assim como a cor do fogo. A cor do cão, quase branca, mostra a sua adaptação ao meio em contraste com o homem.

O texto surge todo em legendas, dentro d emoldura, não existindo qualquer diálogo. As letras são pretas sobre um fundo branco, num tamanho e tipo que não dificultam a leitura.

O livro apresenta no final uma galeria de esboços, onde se pode apreciar algum do trabalho que Chabouté fez para realizar esta obra, e ainda uma pequena nota biográfica sobre o autor, escrita por João Miguel Lameiras.

O desenho da capa usa também a contracapa, e parece-me o ponto mais fraco do livro. Embora relacionado com o conteúdo da obra, não está ao nível de todo o conteúdo que cada um dos desenhos de Chabouté transmite.

Conclusão

Excelente trabalho de Chabouté. Dentro do género de adaptação de obra literária, é uma das melhores que já li. Bom trabalho no texto e no desenho criando uma harmonia perfeita.

Um livro a não perder.


Baú das revistas: Colecção Oásis

Revista
Colecção Oásis nº 21

Ficha Técnica
Data da publicação: 1956 ou 1957
Preço: 3$00
Dimensões: 145 x 210
Periodicidade: semanal
68 páginas incluindo numeração da capa
Propriedade: E.N. P.
Capa em policromia

Conteúdo:
Capa
Sem indicação do autor
Capa interior
Em branco
Página 3
O cavaleiro traído, Episódio de Claude Duval
Página 66
Promoção do nº seguinte
Contracapa interior
Em branco
Contracapa
Índice dos episódios já publicados na coleção
 

sábado, 6 de março de 2021

Da BD para o ecrã: Flash Gordon


Flash Gordon foi uma criação de Alex Raymond. Esta série de ficção científica viu a sua primeira publicação em 7 de janeiro de 1934.


Nas séries de televisão houve uma adaptação com 39 episódios em 1954-1955, com Steve Holland no papel de Flash Gordon.


Em 2007 no canal SyFy surgiu uma nova série que durou 22 episódios e e foi protagonizada por Eric Johnson


Nas adaptações em animação refira-se que em 1979 foi produzida pela Filmation The New Adventures of Flash Gordon.

Uma outra adaptação feita para desenhos animados surgiu em 1982 Flash Gordon: The Greatest Adventure of All
Em 1986 na série Defenders of the Earth, Flash Gordon surge ao lado de Mandrake e O Fantasma.


Dez anos mais a Hearst Entertainment produziu uma adaptação mais liberal da série em que Flash e Dale são adolescentes.


Em cinema, logo em 1936, surgiu a produção Flash Gordon com Buster Crabbe no papel do protagonista. 
Mais dois conjuntos de episódios se seguiriam para os títulos Flash Gordon's Trip to Mars, em 1938, e Flash Gordon Conquers the Universe em 1940.


Em 1967 na Turquia foi realizado Baytekin – Fezada Çarpisanlar


Em 1980 surge a a primeira longa-metragem, Flash Gordon, realizada por Dino de Laurentis.

quinta-feira, 4 de março de 2021

quarta-feira, 3 de março de 2021

segunda-feira, 1 de março de 2021

Baú das revistas: Mundo de Aventuras

Revista
Mundo de Aventuras 214

Ficha Técnica
Data da publicação: 13 de agosto de 1953
Preço: 2$00
Periodicidade: semanal
Dimensões: 215 mm x 290 mm
16 páginas incluindo a capa
Diretor-Geral: Mário de Aguiar
Propriedade: Aguiar & Dias, Lda
Distribuição: Agência Portuguesa de Revistas

Conteúdo:
Capa:
Uma aventura na Índia. Início do episódio desenhado por Jesus Blasco
Página 2:
Ficha Técnica
Episódio em continuação, Guy Gallant.
Página 3:
Conclusão de Uma aventura de Smily O’Hara, da autoria de Jesus Blasco
Continuação do episódio de Tarzan
Página 4:
Continuação de Plácido e Mosca na selva
Continuação do episódio de Jim das Selvas, A ilha do terror, de Paul Norris
Página 6:
Da série Super-homem o episódio em continuação, Mistério do Super-homem será desvendado?, desenhado por Wayne Boring.
Página 7:
Continuação do episódio de Principe Valente desenhado por Hal Foster
Página 8:
Inicio do episódio de Big Ben Bolt ( Luís Euripo), Luis Euripo contra Red Dowdy, desenhado por John Cullen Murphy
Página 10:
Continuação de Os pioneiros da esperança, com argumento de Roger Lecureux e desenhos de Raymond Poivet
Página 11:
Continuação do episódio de Steve Canyon (Luis Ciclon), A incrível ilha enguia, desenhado por Miton Caniff.
Página 12
Continuação do episódio O buda de marfim, da série Frank Savage, por Vitor Péon
Página 13
Continuação do episódio Cisco Kid e o pintor de Paris, por José Luís Salinas
Página 14
Continuação do episódio da série Brick Bradford, As seis sementes de Sibed
Página 15:
Continuação de Luta entre amigos, da série Joe Palooka (Zé Sopapo).
Alice no paraiso Rinbende- concurso publicitário
Página 16:
Episódio em continuação de Tomahawk Tom, O enigma do cavalo negro, desenhado por Vitor Peon.