No seu 14º ano a revista abriu as suas páginas a outros
autores, menos experientes, mudando a
sua política na divulgação da banda desenhada de autores portugueses, mas que
tiveram a sua oportunidade de publicação.
Alfarroba
Vício, com argumento de Gito, no nº 16 do 15º ano, em 28 de
agosto de 1982
Barão
Circuito fechado, no nº 20 do 15º ano, em 25 de setembro de
1982.
Victor Borges
Gota de luz sobre a relva, no nº 35 do 14º ano, de 9 de janeiro de
1982
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Choque no espaço, no nº 20 do 15º ano, de 25 de setembro de 1982
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Estrompa
Publicou 3 trabalhos, nos números 37 e 39 do 14º ano e no nº
12 do 15º ano.
Figo
O barulho do bosque, no nº 42 do 14º ano, em 27 de fevereiro de 1982.
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Os sonhos de Laruze, entre o nº 52 do 14º ano e o nº 2 do 15º ano, de
8 a 22 de maio de 1982
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Da naifa, entre os números 17 e 19 do 15º ano, de 4 a 18 de setembro
de 1982.
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J. P. Vilanova
Uma luz para ninguém no nº 38 do 14º ano, em 30 de janeiro
de 1982
J. Carlos
Os sobreviventes, no
nº 43 do 14º ano, em 6 de março de 1982.
J. Pitágoras
A técnica e a ciência dos
tempos futuros, no nº 30 do 14º ano em 5 d dezembro de 1981
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O dia dos túmulos, no nº 21 do 15º ano, em 2 de outubro de 1982
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Leo Macário
O mundo imaginário de Leo
Macário, no nº 36 do 14º ano, em 16 de janeiro de 1982
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Os erros do admirável mundo novo, entre os números 3 e 5 do 15º ano,
de 29 de maio a 12 de junho de 1982.
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Manuel Gantes
Oso, no º 31 do 14º ano, em 12 de dezembro de 1981.
Manuel Vieira
A testemunha, entre os números 7 e 10 do 15º ano, de 26 de
junho a 17 de julho de 1982.
Mário Jorge
Guloseima, no nº 15 do 15º ano em 21 de agosto de 1982
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A viúva, no nº 19 do 15º ano, em 18 de setembro de 1982
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Ventania, no nº 20 do 15º ano, e, 25 de setembro de 1982.
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Nuno Gonçalves
Hawk Man, no nº 14 do
15º ano, em 14 de agosto de 1982.
Pedro Morais
Manifesto errare humanum est no nº 19 do 14º ano, em 19
de setembro de 1981
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A vida é bela no nº 21 do 14º ano, em 3 de outubro de
1981
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Manifesto zoom no nº 27 do 14º ano, em 14 de novembro de
1981
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Lucky Duke no nº 29 do 14º ano, em 28 de novembro de
1981
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Discurso no nº 32 do 14º ano, em 19 de dezembro de 1981
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XXXX! no nº
39 do 14º ano, em 6 de fevereiro de
1982
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A vida é bela no nº 41 do 14º ano, em 20 de fevereiro de
1982
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O soldado entre
os números 45 e 50 do 14º ano, em 20 de março de 1982
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Como o vício pode matar
no nº 16 do 15º ano, em 28 de agosto de 1982
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Paulo Nisa
Curso de cinema, no nº 29 do 14º ano, em 28 de novembro de 1981.
Rui Chaves
3 trabalhos nos números
44 do 14º ano e 10 e 12 do 15º ano
Pedro Serer
Sara nos números 33 e 34 do 14º ano, em 26 de dezembro de 1981 e 2 de
janeiro de 1982
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Agarrem esse rabisco no número 40 do 14º ano, em 13 de fevereiro de
1982
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E ainda a série Tânia & companhia, subintitulada
Crónicas de um bom diabrete, dos números 12 ao 15 do 15º ano e ainda no número
21 desse mesmo ano( último da revista)
Tito de Morais
Assassino em telhado de zinco quente, entre os números 32 e 34 do 14º
ano, de 19 de dezembro de 1981 a 2 de janeiro de 1982.
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O argumento d'O Soldado, com desenhos de Pedro Morais, é de Gito.
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