Paul Temple é uma criação do escritor Francis Dubridge para
a rádio, com as histórias a serem transmitidas em teatro radiofónico, em
folhetim. Esta criação ocorreu no ano de 1938, quase em simultâneo com a edição
de novelas em papel. Posteriormente o cinema
e a televisão também pegariam nesta personagem.
A banda desenhada Paul Temple iniciou-se em 19 de novembro
de 1951, (1952 em algumas fontes) no London Evening News, numa tira diária com
desenho de Alfred Sindall. Este desenhador foi substituído por Bill Bailey, fixando-se a parte artística desta série, finalmente, em 1958, (1954
noutras fontes), em John McNamara, até ao seu final em 1 de maio de 1971.
As tiras, na sua maioria não estão assinadas, embora seja
possível detetar em algumas a assinatura de John McNamara.
Paul Temple é um detetive amador, auxiliado muitas vezes
pela esposa, Steve, mantendo uma relação cordial e de entreajuda com as
autoridades policiais. Por norma as aventuras decorrem em Inglaterra, mas
algumas vezes o detetive abandona o país, tendo até chegado a um episódio que
decorre em Portugal.
Desde o início da década de 60 que a série se publicou em
Portugal em inúmeras revistas.
Na minha coleção possuo 43 histórias desta série, faltando poucas das que foram
publicadas em Portugal
Dupla missão, Policial número 31
Um caso de contrabando, Policial número 38
O bombeiro fantasma, Policial número 52
O bando das bombas de gás, Policial número 63
O grande golpe, Ciclone número 286
Contrabando de armas, Ciclone número 299
O caso Cordwell, Ciclone número 363
Desapareceu uma estrela, Ciclone número 371
Os gémeos, Ciclone número 382
O circulo de Hecate, Ciclone
número 389
O caso de Ann Poeters, Ciclone número 396
O caso TRX4, Ciclone
número 413
Os assassinos, Ciclone número 437
O caso Thália, Ciclone número 445
O rei dos diamantes, Ciclone número 460
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