Revista
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100 à hora n.º 23
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Caraterísticas
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Data da publicação: 15 de novembro de 1978
Preço: 12$50
Periodicidade: quinzenal
Dimensões: 150 mm x 210 mm
Diretor: António Verde
Propriedade: Aguiar & Dias, LDA
Distribuição: Agência Portuguesa de Revistas
Tiragem: 10000 exemplares
64 páginas
Capa a cores
Interior a preto e Branco
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Conteúdo:
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Capa:
Desenhada por Felix Molinari
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Capa interior:
Em branco
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Página 1:
O fantasma do circuito. Episódio sem indicação de desenhador, e com
argumento de Eugenio Sotillos
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Página 61:
Carro com segredo na manga- texto sobre o automóvel Waverley
Ficha Técnica
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Página 63:
Publicidade ao álbum do 1º volume da série Os náufragos do tempo
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Página 64:
Publicidade ao CIT
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Contracapa interior:
Em branco
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Contracapa:
Publicidade à própria coleção
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Comentário:
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O argumentista é identificado pelo código que as Editions Imperia
atribuíam aos seus autores, tendo o código de Sotillos surgido duas vezes.
Não é visível o código do desenhador, mas
o site http://www.comicbd.fr
atribui a sua autoria a Jose Maria Ortiz
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quinta-feira, 28 de março de 2013
baú das revistas: 100 à hora
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Caro Colecionador,
ResponderEliminarEsclareço aqui que o desenhador do episódio O fantasma do circuito (Le fantôme du circuit) publicado originalmente na revista de bolso Pleins Tubes nº12, editada pela francesa Imperia em Setembro de 1976 foi desenhado pelo Ortiz Jose Maria, nome que se escreve assim mesmo. Não confundir portanto com o mais famoso e artisticamente dotado José Maria Ortiz Moya.
Abraço!
Caro André Azevedo
EliminarObrigado pelo seu alerta. Uma busca mais pormenorizada no site tebeosfera, que uso muito para pesquisas sobre bd espanhola, deu para ver que existem os dois José Ortiz, embora me pareça, depois de uma pesquisa mais alargada, que o José Ortiz que melhor conhecemos em Portugal, e sem dúvida melhor desenhador, não tem Maria no nome. É apenas José Ortiz Moya.
Saudações
Caro Colecionador,
EliminarTem toda a razão: o grande José Ortiz não tem Maria no nome.
Nas minhas pesquisas bedéfilas também recorro muito ao tebeosfera mas o site que indicou: http://www.comicbd.fr não conhecia mas será agora uma grande ajuda para tentar descobrir a proveniência de muita bd que foi por cá publicada em revistas que continham muito pouca informação como é o caso da 100 à Hora.
Abraço.