Thomas Alva Edison nasceu em 11 de fevereiro de 1847 no
estado do Ohio.
Inadaptado ao sistema escolar, acabou por abandonar a escola
ao fim de poucos meses, sendo ensinado pela sua mãe uma ex-professora. A sua
educação centra-se nas temáticas que verdadeiramente lhe interessam, montando
um laboratório de química em casa.
Aprende ao código morse, tornando-se telegrafista, mas
provoca um a acidente no local do trabalho.
Depois de trabalhar em várias atividades, dedicou-se à
invenções, tornando-se um empresário de sucesso, registando mais de 2300
patentes.
O fonógrafo é talvez a sua invenção mais conhecida, mas o
aperfeiçoamento da lâmpada elétrica também pode ser considerado um trabalho de
extrema importância na época. Ficam a dever-se a ele muitos aperfeiçoamentos de
diversos equipamentos que permitiram toda a evolução tecnológica ocorrida no
final do século XIX.
Personagem controversa, nas suas atitudes e palavras, teve talvez
a sua maior derrota perante Tesla, no que se refere à utilização da corrente na
forma contínua, que ele defendia, ou na alternada, que venceu esta batalha.
Edison faleceu em 18 de outubro de 1931.
Na minha coleção há algumas versões de alguns episódios da
vida de Edison.
A juventude de Edison por Jean Graton na revista Cavaleiro Andante
175
Tom, gosse impossible por Jean Graton e Joly na série Oncle
Paul, na revista belga no Spirou número 759
de 1952
Na coleção Mexicana Vidas ilustres nº 21 de março de 1956, sem
indicação de autor
O feiticeiro de Menlo-Park na revista Robin dos Bosques número
1.
O telegrafista catástrofe por Jean Graton, na revista Cavaleiro Andante 480
Através do Cavaleiro Andante aprendi muito (o meu pai coleccionava) e claro que também a história do Edison!
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