No final da década de sessenta, Vítor Péon ensaia uma
tentativa de voltar à banda desenhada portuguesa.
Em 1 de junho de 1968 iniciava a sua edição a revista
Tintin. Entre os vários autores da escola franco-belga, surgia o nome de Vitor
Péon.
Durante alguns números Péon foi surgindo com regularidade,
quer apresentando histórias curtas que se podem classificar de banda desenhada,
quer apresentando outras páginas que mais parecem coleções de cromos, com uma
estrutura meramente documental e informativa. Chegou a fazer algumas capas.
A ligação não durou muito e Péon desapareceu das páginas da
revista. Como curiosidade note-se o facto de todas as páginas serem
policromáticas.
Foram estes os trabalhos apresentados por Vítor Péon, todos
no primeiro ano da publicação.
Aljubarrota; número 2; 8/6/1968
Diogo Cão; números 7-8;
13/7/1968 – 20/7/1968
Pedro Álvares Cabral; número
12; 17/871968
Macau-Portugal na China; número 13; 24/8/1968
A primeira volta ao mundo; número 18; 28/9/1968
Gorongosa – e outras reservas de caça em Moçambique; número 21;
19/10/1968
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