segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Jornada nos mares da China

Uma delegação parte de Malaca rumo ao Sião com o objetivo de pagar o resgate de portugueses feitos prisioneiros pelo rei desse país e estabelecer relações comerciais. A embarcação é comandada por Pero Sodré. No momento do embarque surge um cavaleiro, Nuno Tristão, que perdera quase tudo num naufrágio. Durante a viagem resgatam dois jovens irmãos portugueses, Manuel e Dulce de Sousa, feitos prisoneiros num junco chinês. Ao saberem que o responsável pelo cativeiro dos jovens fora Kuong-Sat, decidem ir em sua busca e atacarem o navio. Durante  a abordagem surge uma tempestade mas pero Sodré consegue salvar o barco.
Já no Sião, conseguem salvar a cidade de Bangkok de um poderoso pirata japonês, ganhando desse modo as boas graças do rei do sião.

Comentário
Episódio muito marcado por um patriotismo datado e muito associado à imagem que o Estado Novo pretendia transmitir. Em 1961 Portugal e teve que abandonar os territórios que ainda possuía na Índia. Na sequência surgiram várias publicações onde se louvava a presença de Portugal no Oriente. Este trabalho pode ser perfeitamente enquadrado nesse âmbito.

Artisticamente, é um dos bons trabalhos de Vitor Peon publicado pela primeira vez em 1962.

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