sábado, 19 de setembro de 2015

Onomatopeias (1)

As onomatopeias são um elemento característico da banda desenhada. Embora haja autores que não as usam, um número elevado de desenhadores coloca aquelas palavras que pretendem imitar sons nas suas vinhetas. Algumas das onomatopeias não o são verdadeiramente, pois começaram a usar-se as palavras inglesas para identificar os sons. Talvez o exemplo mais evidente seja o bang, para descrever a explosão do disparo, uma vez que bang é explosão em inglês. Outros exemplos são crash e ring.
Irão aqui ser colocadas algumas onomatopeias, não apenas as portuguesas, mas também espanholas, francesas e outras que surgem em alguma séries.
Começa-se com o disparo da pistola ou de espingarda, incluindo o bang, que na realidade não é onomatopeia.
Malik na série Archie Cash
  
Michel Blanc-Dumont num disparo sem bala em A Juventude de Blueberry

Michel Blanc-Dumont também em A Juventude de Blueberry


Christian  Denayer em Alain Chevalier

Pascal Dabere em Lucky Luke

José Muñoz em Alack Sinner


Jérémy em Barracuda

Antonio Parras em Le lievre de Mars

Fructuoso em Justin Hiriarti

José Ortiz em Os Grandes Mitos do oeste

Hugo Pratt no álbum a Ilha do Tesouro
Fournier em Spirou e Fantásio
Um disparo com silenciador por Walthéry em Natacha
O ruido da aceleração dos carros é representado por Jean Graton através de onomatopeias, produzindo algumas vinhetas onde o leitor se sente colocado no ruído. Fica aqui uma vinheta desse autor, uma outra de Christian Denayer, também um desenhador especialista em automóveis, e uma de Coria.
Jean Graton em Michel Vaillant

Christian Denayer em Les Casseurs ( Al & Brock)

Coria em Bob Morane

 Ruido de um apito.
Fructuoso no álbum Indianoa

René Follet em Edmund Bell



Sy Barry em O Fantasma

 Semelhante ao apito, mas diferente, é o som do assobio.
Jerémy em Barracuda





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