segunda-feira, 11 de novembro de 2013

relendo... ao acaso: Steve Roper



Título
Falsa acusação

Série
Steve Roper

Autores
Argumento: Allen Saunders
Desenho: Bill Overgard

Dados sobre o episódio
Leitura: Policial nº 2
Data da publicação: 1 de novembro de 1960
29 páginas/ p/b
Resumo
Sideburns é uma estrela de rock e Steve Roper vai escrever uma reportagem sobre ele. O cantor é vítima de um grupo de criminosos que exigem que ele lhes dê metade do dinheiro que ganha. Sahara é a mulher, elemento do bando, que tem a tarefa de se aproximar do cantor, seduzi-lo e incentivá-lo a não desistir de cantar. No entanto, a jovem apaixona-se pelo cantor e decide contar-lhe a verdade. A intervenção do chefe do bando com uma arma, leva que Sideburns lute com ele, a arma dispare e o bandido morra. Sideburns foge e um dos cúmplices do bandido é acusado do crime. Steve e Sahara procuram então o cantor para o convencerem a contar a verdade à polícia e não deixar que o inocente seja condenado.

Comentário
Houve remontagem das vinhetas, tendo algumas datas de publicação sido eliminadas. É percetível que a primeira tira está datada de 30 de janeiro e a última possivelmente de 26 de abril, não sendo poss´vel identificar o ano. O argumento é divertido e aborda o mundo das estrelas pop, embora de uma forma um pouco ingénua.


2 comentários:

  1. Caro Coleccionador

    Steve Roper e Mike Nomad era uma série que eu lia diariamente, ainda estudante, nas páginas do saudoso jornal "O Século".
    A remontagem das vinhetas deveu-se, porventura, à adaptação da tira do jornal ao formato da revista. Houve um número do Mundo de Aventuras, num breve formato de A4, que trouxe um episódio desta série às suas páginas e respeitou as tiras, consoante elas foram publicadas nos diários.
    Ainda hoje me deixa saudades esta dupla - Steve e Mike - em episódios em que, intercaladamente, iam participando.
    Não conhecia esta edição especial do M.A. Fico-lhe grato pelas recordações que aqui vem registando.

    Santos Costa

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  2. Caro Santos Costa
    Os formatos das revistas portuguesas, usando pequenas dimensões, obrigaram a muitas remontagens, que só por si não foram graves.
    Os "atentados" surgiram quando algumas vinhetas eram aumentadas, acrescentando desenho, outras sofriam cortes, havendo ainda algumas que eram eliminadas.
    Houve também uma fase em que as assinaturas dos autores e as datas de publicação eram totalmente apagadas.
    Neste caso desta história, aprentemente não se notam "atentados", mas a simples remontagem, com a eliminação de datas.

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